A morte encerra a caminhada terrena de um filho ou filha de Deus. É o momento em que é possível avaliar, à Luz da Fé, o sucesso ou insucesso de uma vida. Graças à Deus, a partir deste ponto de vista, a vida de Dom Joviano foi totalmente positiva.
O meu primeiro contato com Dom Joviano de Lima Junior foi em 1961, quando ele, seguindo a vocação com que o Senhor o chamava ao seu serviço, entrou no noviciado de nossa congregação Sacramentina. Por que Sacramentino e não simplesmente padre?
Dom Joviano, natural de Uberaba, Minas Gerais, fez parte de seus estudos no Colégio Arquidiocesano dos Irmãos Maristas, naquela cidade. Estando este colégio situado lado a lado da Igreja da Adoração, oficiada pela congregação sacramentina, teve ele ocasião de contemplar, frequentemente, o Senhor Jesus solenemente exposto no seu trono de glória e, o mesmo Senhor, o chamou a si, marcando-o com a vocação eucarística.
Na congregação sacramentina, Dom Joviano foi superior provincial, consultor geral, morando por um tempo em Roma, e por último Bispo da Santa Igreja Católica, primeiramente na Diocese de São Carlos, no estado de São Paulo, e em seguida, arcebispo de Ribeirão Preto, no mesmo estado.
Como vemos, uma vida toda a serviço do Reino de Deus, pela qual, certamente, mereceu a grande recompensa prometida por Jesus: “ Vem, servo bom e fiel...entra na alegria do Teu Senhor.”
Reunidos a Igreja local e representantes da comgregação do santissimo sacramento e diversos segmentos da Igreja do Brasil
Ouvimos a mensagem de D. Leonardo Steiner, secretário da CNBB, em nota de condolências pelo falecimento de D. Joviano e assim como o secretário geral do papa Bento XVI:
O corpo do arcebispo de Ribeirão Preto, Dom Joviano de Lima Júnior, SSS, foi sepultado neste sábado, 23 de junho, sábado, na Catedral Metropolitana de São Sebastião,
Terminada a concelebração, seguiu-se o rito exequial e o féretro foi levado em procissão, seguido pelos bispos, padres, e o Povo de Deus presente, para o sepultamento na cripta da Catedral, próximo ao altar, onde está sepultado o terceiro arcebispo da cidade, Dom Felício da Cunha Vasconcellos (1965-1972).
D. Joviano pode dizer como disse o apostolo Paulo." Terminei a carreira, combati com bom combate e guardei a Fé."
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