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quinta-feira, 23 de junho de 2011

HORA SANTA COM O VICARIATO PARA A CARIDADE SOCIAL





Encerrando a 85ª Semana Eucarística Arquidiocesana de 2011, o Cônego Manuel de Oliveira Manangão, Vigário Episcopal para a Caridade Social, presidiu a Hora Santa do Vicariato para a Caridade Social. Realizada na noite desta quarta-feira, dia 22 de junho, a celebração contou com a presença de representantes dos diversos movimentos e pastorais ligados às atividades sociais, como: Ação Católica Operária, Banco da Providência, Círculos Operários, Juristas Católicos, Juventude Operária Católica, Liga Católica Jesus, Maria e José, M.F.C., Médicos Católicos, Pastoral da Criança, Pastoral da Saúde, Pastoral da Sobriedade, Pastoral da Terceira Idade, Pastoral das Domésticas, Pastoral das Favelas, Pastoral do Menor, Pastoral do Trabalhador, Pastoral Penal, Renovação Cristã, Toca de Assis.


Ao recordar as participações anteriores nas semanas eucarísticas, o Cônego lembrou que Deus sempre nos ajuda a compreender o mistério que Ele quer nos revelar. Na multiplicidade das pastorais sociais podemos ver toda a variedade de dons dados pelo Espírito Santo para que possamos construir o corpo do Senhor. A Igreja é o corpo místico de Deus e é responsável por buscar a construção de um mundo melhor. Cada um de nós é uma parte desse corpo e temos que buscar ajudar nessa construção.

Cônego Manangão afirmou que em nossa vida somos chamados a andar pelos lugares para atingir e divulgar o mistério do Cristo na Eucaristia. João Paulo II, que já havia sofrido em suas atividades sacerdotais na Polônia, ao assumir a função de administrador de toda a Igreja Católica não teve medo de atuar e em seu primeiro discurso como Papa, reforçou esse sentimento de coragem.

Ele também afirmou que Deus sempre convive e caminha conosco. “Estarei com vocês cada dia até o fim dos tempos”, com essa frase Jesus não permite que tenhamos medo. Deus não deixa nos separarmos do seu amor. Somos nós mesmo que buscamos nos distanciar, mas Deus está sempre nos aguardando.

Para o Cônego, não importa quando começamos a atuar na vida pastoral. Irmã Dulce percebeu a primeira vocação para cuidar dos pobres aos 13 anos, porém o importante é assumir e começar a atuar assim que percebermos o desejo, não importando a idade. A partir de Jesus é possível realizar transformações em nossas vidas e nas vidas dos irmãos. Não podemos ter medo.

- O medo nos impede de sermos seguidores de Cristo, afirmou.

Ao encerrar sua reflexão, Cônego Manangão pediu para mergulharmos nos mistérios de Deus, pois é preciso desenvolver todos os dias a capacidade do amor. E é necessário abrir o coração a Cristo para não tenhamos medo de assumir as pastorais, que são o caminho de entrega ao Deus que adoramos.

Nesta quinta-feira, dia 23 de junho, participe da Solenidade de Corpus Christi, às 10h, presidida pelo Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, na Igreja de Sant´Ana, no Centro. E às 16h, procissão de Corpus Christi saidno da Igreja da Candelária para a Catedral de São Sebastião.

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