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terça-feira, 24 de maio de 2011

SEIS NOVOS CÔNEGOS EFETIVOS PARA O CABIDO DO RIO


Por: Leanna Scal - Portal da Arquidiocese

Nesta terça-feira, 24 de maio, durante o almoço do Arcebispo com os Bispos Auxiliares e Vigários Episcopais, no Palácio São Joaquim, foram nomeados seis novos Cônegos Efetivos para o Cabido do Rio de Janeiro. A partir de agora, esses Padres terão uma função litúrgica mais efetiva.

Os novos cônegos são: Manuel de Oliveira Manangão, Roque Costa, Marcos William Bernardo, José Gomes Moraes, Roberto Barbosa, Luiz Carlos Vital e Geraldo Marques. Todos ficaram surpresos com a nomeação e felizes pelo reconhecimento de um trabalho pastoral que vêm exercendo.

O Vigário Episcopal para a Comunicação Social, Cônego Marcos William, explicou que antes da reforma o Cônego ajudava o Bispo a governar a Diocese, tinha uma função mais administrativa e, agora, exerce uma função mais litúrgica, de animação da oração.

- O significado primeiro é a continuação de um serviço prestado à Arquidiocese, mas de modo pontual na Catedral Metropolitana, que é a Paróquia do Bispo. Nas celebrações da eucaristia, o cabido deve se fazer presente. Isso é também a maneira de mostrar um trabalho pastoral que está sendo levado à frente. Esse título é coroar uma atividade, é uma alegria ter esse reconhecimento efetivo, no meu caso, da comunicação. É o vicariato que continua a crescer cada vez mais, afirmou.

O Cônego Roque Costa ficou muito comovido com o título e disse que é uma honra estar a serviço da Igreja, seja na Paróquia, no Seminário São José, onde é reitor, ou agora, no cabido. Também ficou surpreso o Vigário Episcopal para a Caridade Social, Cônego Manuel Managão.

- Penso que na história dos cabidos, vinculados à Catedral, eles tiveram sempre o papel de ser assessoria, de ser senado do bispo, aqueles que o ajudavam, no tempo passado, a governar a diocese. Hoje, esse serviço é do conselho presbiteral. Então, a gente perdeu um pouco essa dimensão da ajuda mais imediata, como era no passado, mas permanece com o papel de presença, de animação, e, ao mesmo tempo, de colocar o patrimônio que foi conseguido pelo cabido a serviço da evangelização, explicou o Cônego Manuel Manangão.

- Para mim é uma honra no sentido de serviço. Sinto-me honrado em poder servir à Igreja através dessa instituição sempre presente, porque os cônegos eram os conselheiros do bispo e hoje, o canonicato possui uma atribuição litúrgica que é rezar. Aprimorar a função de santificar da igreja. Uma igreja que se reúne em torno do seu pastor no serviço de rezar já presta um serviço nobre, afirmou o Cônego José Gomes de Moraes.

Dom Orani explicou que a escolha dos novos cônegos é feita pelo Arcebispo, mas que ele pediu ao cabido metropolitano que sugerisse uma lista de nomes, e depois, junto com os Bispos Auxiliares, discerniu quem seriam. Como critérios, eles escolheram pessoas que não tinham outras nomeações e que representam a variedade da Arquidiocese.

*Foto: Gustavo de Oliveira

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