Nice Affonso, do Portal da Arquidiocese do Rio
Fotos: Victor Gonzalez
O Bispo Auxiliar da Arquidiocese do Rio Dom Pedro Cunha Cruz
presidiu, no último sábado, 8 de outubro. a “Missa pela Vida”, em
atenção ao Dia Nacional do Nascituro, no Santuário de Adoração Perpétua,
na Igreja de Sant´Ana, no Centro. O Vigário Episcopal do Urbano, Padre
José Laudares concelebrou.
Durante a homilia, o Bispo destacou a importância de que se busque a conscientização da pessoa sobre o valor da vida humana, que nunca é obra do acaso, mas que vem do Criador. É preciso que haja um resgate também do sentido de viver.
— Tão somente Deus tem o senhorio sobre a vida. (...) A maternidade continua sendo sinal sagrado em nossa sociedade, destacou Dom Pedro.
Ao lembrar que esta sociedade tem tratado a vida como algo descartável e não sagrado, Dom Pedro afirmou que se a Igreja parasse de lutar pela vida ela perderia a sua identidade na história.
— O grito silencioso dos inocentes chega até Deus. E como a Igreja é corpo místico de Cristo estará sempre celebrando e lutando pela vida. (...) Quando defendemos a vida defendemos o próprio Deus, disse.
— A vida é o que há de mais precioso para o ser humano e para Deus. A nossa vida é o maior presente que recebemos de Deus, por isso ela tem que ser defendida a partir do primeiro instante da sua existência, porque a vida é tudo, destacou Padre Laudares.
Houve benção às gestantes e, no momento de ação de graças, a cantora Elba Ramalho, engajada na luta pela vida, cantou a música Ave Maria.
Após a missa, o presidente dos juristas católicos, Paulo da Silveira Leão, apresentou aos participantes do encontro o Estatuto do Nascituro, que aguarda por aprovação. Este projeto de lei 478/2007 foi apresentado há quatro anos, mas até agora só foi aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família (SSF), estando pendente a apreciação pela Comissão de Finanças e Tributação (CFT) e pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) para seguir para a votação pelo Plenário da Câmara.
A proposta do projeto de lei, de autoria dos ex-deputados federais Miguel Martini (PHS-MG) e Luiz bassuma (PT-BA), busca tornar integral a proteção ao ser humano concebido, mas ainda não nascido (durante a vida intrauterina e também in vitro, antes da transferência para o útero da mulher). Pois, embora o artigo 5º da Constituição Federal afirme que o direito à vida é inviolável, há quem questione o momento em que a vida inicia, afirmando ser apenas após o nascimento, e não desde a concepção, como quer o Estatuto. Com a aprovação da proposta, o Estado passará a proteger a vida já nessa fase.
Em seguida, Elba Ramalho testemunhou sua coragem em lutar pela vida, por motivação religiosa, mesmo sofrendo discriminação profissional em Brasília por parte de autoridades que desejam que o aborto seja legalizado no País.
Durante a homilia, o Bispo destacou a importância de que se busque a conscientização da pessoa sobre o valor da vida humana, que nunca é obra do acaso, mas que vem do Criador. É preciso que haja um resgate também do sentido de viver.
— Tão somente Deus tem o senhorio sobre a vida. (...) A maternidade continua sendo sinal sagrado em nossa sociedade, destacou Dom Pedro.
Ao lembrar que esta sociedade tem tratado a vida como algo descartável e não sagrado, Dom Pedro afirmou que se a Igreja parasse de lutar pela vida ela perderia a sua identidade na história.
— O grito silencioso dos inocentes chega até Deus. E como a Igreja é corpo místico de Cristo estará sempre celebrando e lutando pela vida. (...) Quando defendemos a vida defendemos o próprio Deus, disse.
— A vida é o que há de mais precioso para o ser humano e para Deus. A nossa vida é o maior presente que recebemos de Deus, por isso ela tem que ser defendida a partir do primeiro instante da sua existência, porque a vida é tudo, destacou Padre Laudares.
Houve benção às gestantes e, no momento de ação de graças, a cantora Elba Ramalho, engajada na luta pela vida, cantou a música Ave Maria.
Após a missa, o presidente dos juristas católicos, Paulo da Silveira Leão, apresentou aos participantes do encontro o Estatuto do Nascituro, que aguarda por aprovação. Este projeto de lei 478/2007 foi apresentado há quatro anos, mas até agora só foi aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família (SSF), estando pendente a apreciação pela Comissão de Finanças e Tributação (CFT) e pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) para seguir para a votação pelo Plenário da Câmara.
A proposta do projeto de lei, de autoria dos ex-deputados federais Miguel Martini (PHS-MG) e Luiz bassuma (PT-BA), busca tornar integral a proteção ao ser humano concebido, mas ainda não nascido (durante a vida intrauterina e também in vitro, antes da transferência para o útero da mulher). Pois, embora o artigo 5º da Constituição Federal afirme que o direito à vida é inviolável, há quem questione o momento em que a vida inicia, afirmando ser apenas após o nascimento, e não desde a concepção, como quer o Estatuto. Com a aprovação da proposta, o Estado passará a proteger a vida já nessa fase.
Em seguida, Elba Ramalho testemunhou sua coragem em lutar pela vida, por motivação religiosa, mesmo sofrendo discriminação profissional em Brasília por parte de autoridades que desejam que o aborto seja legalizado no País.
Ao término do evento, o Frei Galdêncio Sens, da Paróquia São João
Batista, em São João de Meriti, ao dar a benção aos presentes, recordou a
todos que o Criador imprimiu em cada ser humano a possibilidade de
aceitar sua existência, promovê-la e desenvolvê-la, o dom de
perpetuar-se, de relacionar-se com outros e de chegar até Deus.
— Portanto, nascer é uma exigência natural, lembrou.
A Comissão Arquidiocesana de Promoção e Defesa da Vida organizou o evento para possibilitar a reflexão sobre o assunto e também poder chegar às 50 mil assinaturas para o abaixo-assinado pela aprovação do Estatuto do Nascituro.
— Portanto, nascer é uma exigência natural, lembrou.
A Comissão Arquidiocesana de Promoção e Defesa da Vida organizou o evento para possibilitar a reflexão sobre o assunto e também poder chegar às 50 mil assinaturas para o abaixo-assinado pela aprovação do Estatuto do Nascituro.
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